Uma das práticas do novo comportamento de mercado com maior sucesso hoje é o e-commerce. O comércio eletrônico é a forma de comércio na qual a compra e a venda, assim como as transações financeiras, são feitas totalmente pela internet.

Esta prática vem sendo adotadas cada vez mais pelas empresas e start-ups e cresce de forma rápida e contínua. Mas é preciso ficar atento: como qualquer outro segmento de negócio, o e-commerce também tem as suas tributações.

Na maioria dos casos se enquadra ao Simples Nacional, mais comum em ser feito por estas lojas no segmento do e-commerce, e que precisam seguir alguns passos, como:

  • Estar em dia com o pagamento dos seus tributos segundo sua classe e categoria;
  • Preencher todas as informações durante a emissão da sua Nota Fiscal. Deste modo, torna viável o controle ao devido estado relacionado àquele ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação).

Ainda vale lembrar a influência da tributação no frete em relação ao e-commerce. O ICMS também incide sobre o frete entre cidades e estados, o que vai resultar em um novo valor no produto adquirido. O cálculo deste imposto é feito levando em consideração o estado originário da prestação do serviço.

Agora, quando se trata de transportes em um único município, então se trata de um outro importo: o ISS (Imposto Sobre Serviços). Neste outro, o recolhimento é feito pelo próprio município.

Você já sabe como administrar o financeiro do seu e-commerce?

As leis brasileiras têm total relação com o sistema financeiro. A modalidade do e-commerce não fica de fora disso. Por esta razão é preciso estar sempre atento a legislação na hora de administrar o capital de giro do seu comércio eletrônico.

Um bom ponto de partida é a análise do saldo de contas. Para fazer, deve-se calcular o montante que vai receber com as vendas a prazo com as do estoque e subtraia pelas contas a pagar. Não esqueça nenhum gasto que vai ter ao longo do percurso, como por exemplo os seus impostos, a folha de pagamento, bem como os custos operacionais e administrativos, além do transporte.

O segundo passo é fazer a soma do prazo de saída do estoque com a chegada de novos produtos. Não se esqueça de incluir nesta parte as suas vendas e também os seus recebimentos. É fundamental que sejam adotadas estratégias para que nenhum dos seus produtos permaneça parado no estoque.

Existem diversos softwares que podem te ajudar nas tarefas. De forma prática e intuitiva, você consegue organizar o seu financeiro, juntamente com os cálculos da tributação.

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